Tenho reparado que as pessoas associam o "fazer amor" a algo ordinário. Pois bem, eu acho que deviam todos fazer amor muitas vezes, muitas mesmo muitas vezes, para ver se vamos a algum lado. Amor, mesmo amor. Ai ai ai, minha vida, que já ninguém ensina ninguém a fazer amor em lado nenhum, na escola e nas ruas, nas casas e nos bancos de jardim. Em qualquer lado que dê para viver o que quer que seja - com o mínimo de respeito, evidentemente. Mas, acima de tudo, caminhem! Temos tanto medo de tudo, de nós. Seres medrosos e aterrorizadores. Não tenham medo de rir, já agora. Riam muito. E façam amor. Com toda a gente. Acho que merecemos.
Sim, tenho a certeza que merecemos.
(já ninguém se senta no banco para ver o sol.)
1 commentaire:
escreves mesmo muito bem Mia, sabias? aposto que sim...
Pois bem, sabe bem ler o teu blog... e soube-me bem, ler este post, e sentir que ainda há quem fuja da definição de "fazer amor" daquele livrozinho laranja...
Bjs, Miguel
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