lundi, novembre 22, 2010

Acho-me subversiva e intelectual, pertencente a uma corrente artística clandestina, nem a das massas, nem a dos críticos, nem a dos rebeldes revoltados que agitam em caves as bandeiras do seu individualismo, rejubilantes por não pertencerem a qualquer sistema, por público e crítica os ignorar, ferozes quando alguém escreve sobre eles, os jornalistas são sempre burros, os artigos defeituosos, as frases erróneas.

O Passado que Seremos, Inês Botelho

Aucun commentaire: